sexta-feira, 1 de fevereiro de 2008

Carnaval na ótica de Deus


Estamos às vésperas da maior festa popular brasileira, o carnaval. O presente carnaval tornou-se uma apologia exagerada do sexo, das drogas e dos prazeres desmedidos, descontrolados; dissipou-se sua música em palavrões desqualificados e cheios de ambigüidades; degradou-se sua fantasia no pudor ou no glamour de mulheres nuas e por vezes vazias de conteúdo; deixou-se levar pelo embalo do consumo e pela velocidade da perda do sentido da vida... E como se não bastasse, o Ministro da saúde tem a ousadia de autorizar a distribuição, nos postos de saúde de todo o Brasil, da pílula do dia seguinte para os foliões que irão participar do carnaval, admitindo assim, a defesa pública da banalização do ato sexual.

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HISTÓRIA DO CARNAVAL

O carnaval é o uma festa que se originou na Grécia em meados dos anos 600 a 520 a.C.. Através dessa festa os gregos realizavam seus cultos em agradecimento aos deuses pela fertilidade do solo e pela produção. Aproximadamente em 1723, o carnaval chegou ao Brasil sob influência européia. Ocorria através de desfiles de pessoas fantasiadas e mascaradas.

Ao estudarmos a origem do Carnaval, vemos que ele foi uma festa instituída para que as pessoas pudessem se esbaldar com comidas e festa antes que chegasse o momento de consagração e jejum que precede a Páscoa, a Quaresma.


A Enciclopédia Grolier exemplifica muito bem o que é, na verdade, o carnaval. Uma festa pagã que os católicos tentaram mascarar para parecer com uma festa cristã, assim como fizeram com o Natal. Os romanos adoravam comemorar com orgias, bebedices e glutonaria (...) "O Bacanal ou Bacchanalia era o Festival romano que celebrava os três dias de cada ano em honra a Baco, deus do vinho.


Essa descrição da Bacchanalia encaixa como uma luva em Carnaval

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Enquanto o mundo segue sua vocação natural para se esquecer de Deus através de sexo, álcool, evocação de entidades e ídolos... em nome de uma “alegria” fugaz, insana e sem razão de ser — imoralidades e aberrações que nem mil “quartas-feiras de cinzas” poderiam justificar! (Nessas horas eu consigo ter uma ligeira noção da verdadeira extensão do amor de Deus, por não destruir esse mundo... como fez com Sodoma e Gomorra). Enquanto satanás é adorado, a nossa preocupação tem que ser com a Igreja, com o Corpo de Cristo.


Com a igreja!? Sim! Ver o mundo "sendo" mundo é até natural... mas ver pessoas cristãs, dizendo seguir a Jesus Cristo e, tenho atitudes mundanas, e algo para se preocupar.


A palavra de Deus alerta: "Sede santos, porque Eu sou santo".

Não se torne igual a este mundo. Mas transforme-o segundo a Palavra de Deus.



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