quarta-feira, 30 de julho de 2008

Escritores da Liberdade

Esses dias eu encontrei uma colega que estudou comigo no colegial.

Conversamos sobre várias coisas e, dentro delas; a escola.

Fizemos uma breve comparação da nossa época e da época de hoje.

Eu estudei em escola público. Porém, as crianças e os adolescentes daquela escola, faziam questão de irem todos arrumadinhos, serem os melhores alunos da sala, se destacarem em algum esporte, gincana, dança e etc... Raramente havia agressão física. Os professores eram respeitados. A escola, por mais tradicional que era, era um lugar agradável.

Hoje, está mesma escola já não é mais a mesma. Bandidagem, falta de respeito com os professores, brigas constantes e etc... são as marcas atuais.

O que mudou? Quem falhou?

Assistindo ao filme, percebo que não é somente no Brasil, o fato da violência ser tão marcante neste mundo contemporâneo.

Nós podemos resgatar várias dessas pessoas. Temos que nos esforçar para fazer a nossa parte. Para tanto devemos deixar de atuar mecanicamente e partir para a ação.

1. Buscar entender a realidade criminológica dessas crianças e adolescentes.
2. Como vimos no filme; essas pessoas não tem nenhuma perceptiva de vida.
3. Não podemos ficar somente no blá blá blá das discussões e nada fazer para mudar este quadro que impera o mundo atual.
4. É preciso coragem, força, ânimo e determinação para aguentar todo tipo de oposição.

Não pq. queremos sair por ai, dizendo p/ mundo todo que conseguimos mudar. Mas pq. realmente queremos deixar uma marca na vida daqueles que não tem esperança alguma.
Isto sim; faz toda a diferença.

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