Este caso foi publicado no dia 2 de março de 2008, pela Folha de S.Paulo, onde expõe como a administração pública, (mal)trata a infância.
A empregada doméstica Martinha deixou de trabalhar durante as manhãs para acompanhar a filha Natasha na escola.
Com paralisia cerebral, a menina de 9 anos precisa de auxílio para subir 13 degraus, na hora do lanche e na hora de ir ao banheiro. A doença não afeta a capacidade intelectual, mas a motora.
A mãe assume o dever do Estado: assegurar condições de estudo.
Tudo seria facilmente resolvido se a direção da escola transferisse a turma de Natasha, para o piso térreo. Entretanto, burocratas são incapazes de solucionar problemas tão simples como este.
O caso levou ao conhecimento da Secretaria Estadual da Educação, que ordenou a escola passar a turma de Natasha para o térreo.
A Educação só pode mudar com pequenos gestos de atitude justas!
Precisamos denunciar todos os tipos de abusos e absurdos das escolas.
Se queremos mudar o mundo, isto precisa primeiro começar de nós.
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